Rosas, Madalenas, Ceias e Úteros
Ando desaparecida estes dias. Só saí de casa para comprar cigarros e comida para os gatos.
Então não é que fui levada pela publicidade, sim eu que me orgulho que bebo e como aquilo que quero e que a mim o marketing (essa ciência obscura) não me apanha, e corri à Bertrand e comprei o Código da Vinci!?
E li-o em dois dias.
E à medida que o ia lendo ficava cada vez mais com a impressão que aquele foi o livro com a visão mais hollywoodesca que alguma vez li. Imaginava já o protagonista vestido de tweed como o velho salteador das arcas. A menina francesa bem que podia ser a bela Julie Delpy ou mesmo a Virginie Ledoyen. O professor inglês.... hummmm bem que podia ser o lindo Ralphie, mas de muletas....? Não, escolham lá outro, s.f.f. . Quanto ao senhor da Obra de Deus pode ser o Willem Dafoe, não pode? Ou o Michael Douglas.
Pronto! Preparem-se lá para a mega-produção da Miramax de ‘O Nome da Rosa II – a Sequela’.
Mas está engraçado. E curioso. Eu que não vou em cantigas de religiões, lendas, misticismos e afins dei por mim a visitar sites sobre a Opus Dei (vade retro) e o Vaticano (dito) e simbologia e matemáticas. Está giro.
Bem, agora vou-me porque ainda não acabei o Da Vinci Code Web Quest. Empanquei na página do editor e não sei como sair de lá...
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